Notas

Nota do autor: Nas citações dos primeiros cristãos, qualquer aparência de letra em bastardilla é adição minha.

Capítulo 1: O prisioneiro

1. A cena descrita neste capítulo se toma da Letter from theChurch of Smyrna a respeito do martírio de Policarpo.

Capítulo 2: Quem eram os primeiros cristãos?

1. Outro termo que devo definir é “romanos”. Quando falo dos romanosneste livro, falo num sentido amplo que se refere a todosos cidadãos pagãos do império romano, não só ao povo que seoriginou em Roma ou Itália.

2. Irineu, Against Heresies tomo 3, capítulo 3.

3. Justino, Conversation with Trypho, capítulo 8.

4. Como alternativa, é possível que Tertuliano servisse como umancião da congregação em Roma, antes de que se transladasse a

Cartago.

Capítulo 3: Cidadãos do outro reino

1. Autor desconhecido, Letter to Diognetus, capítulo 5.

2. Justino, First Apology, capítulo 11.

3. Homilia sem título atribuída a Clemente, capítulos 5, 6.

4. Cipriano, Letter to Donatus, seção 14.

5. M. Félix, Octavius, capítulos 8, 12.

6. Tertuliano, Apology, capítulo 39.

7. Justino, First Apology, capítulo 14.

8. Clemente, Miscellanies, tomo 7, capítulo 12.

9. Eusebio, History of the Church, tomo 7, capítulo 22.

10. Cipriano, Letter To Euchratius (epis. 60).

11. M. Félix, Octavius, capítulo 31.

12. Tertuliano, Apology, capítulo 39; Clemente, Miscellanies, tomo 7, capítulo 12.

13. Lactâncio, Divine Institutes, tomo 6, capítulo 10.

14. Clemente, Miscellanies, tomo 4, capítulo 7.

15. M. Félix, Octavius, capítulo 38.

16. Clemente, Miscellanies, tomo 5, capítulo 1.

17. M. Félix, Octavius, capítulo 18.

18. Orígenes s, Against Celsus, tomo 8, capítulo 70.

19. Ibid., capítulo 68.

Capítulo 4: Será o bom e o mau questão de cultura?1. Tertuliano, To the Nations, tomo 2, capítulo 1. 2. Tertuliano, Apology, capítulo 6. 3. Orígenes s, Commentary on Matthew, tomo 14, capítulo 17. 4. Cynthia Scott, “Divorce Dilemma”, Moody Monthly (Setembro,1981).5. M. Félix, Octavius, capítulo 30. 6. Atenágoras, Embassy, capítulo 35. 7. Tertuliano, Apology, capítulo 9. 8. Charles Panati, Extraordinary Origins of Everyday Things,(Nova York: Harper & Row, 1987), p. 2239. Clemente, The Instrutor, tomo 2, capítulo 11. 10. Ibid.11. Clemente, Instrutor, tomo 3, capítulo 5; Cipriano, On the Dress ofVirgins, capítulo 19; Constitution of the Holy Apostles, tomo 1, seção3, capítulo 9. 12. Clemente, Instrutor, tomo 3, capítulo 5. 13. Ibid.; Cipriano, Dress of Virgins.14. Lactâncio, Institutes, tomo 6, capítulo 20. 15. Tertuliano, The Shows, capítulos 21, 17. 16. Lactâncio, Institutes, tomo 6, capítulo 20. 17. Arnobio, Against the Pagans, tomo 1, capítulo 31. 18. Lactâncio, Institutes, tomo 6, capítulo 10. 19. Orígenes s escreveu: “[Celso] presta fé às histórias dos bárbarose dos gregos, respeitando a história antiga daquelas naçõesquando fala delas. Mas julga como falsa a história de unicamenteesta nação [Israel… Observem cedo, pois, o proceder arbitrário deste homemquem crê as histórias daquelas nações a base de suaerudição, e condenação a outras como ignorantes… Parece, pois, não ser doamor à verdade, senão de um espírito de ódio, que Celso faz estasdeclarações, seu propósito sendo o desprezar a origem docristianismo, o qual se relaciona com o judaísmo… Os egípcios quandocontam jactanciosamente seus relatos da divindade dos animais, devem-se considerar como sábios. Mas se algum judeu, quem deu a entenderseu amor à lei e ao Legislador, atribui tudo ao Criador douniverso—e ao único Deus—a ele, na opinião de Celso e seussemelhantes, se lhe têm por inferior.” Orígenes s, Against Celsus, tomo 1, capítulos 14-20. 20. Clemente, Instrutor, tomo 2, capítulo 13. 21. Lactâncio, Institutes, tomo 5, capítulos 15, 16. 22. Bart Winer, Life in the Ancient World (Nova York: RandomHouse, Inc., 1961), p. 176. 23. M. Félix, Octavius, capítulo 24. 24. Tertuliano, Prescription Against Heretics, capítulo 41. 25. M. Félix, Octavius, capítulo 16. 26. Clemente, Instrutor, tomo 1, capítulo 4.

Capítulo 5: Por que tiveram sucesso eles quando nós fracassamos?1. John Donne, Devotions.2. Cipriano, On the Unity of the Church, seção 5. 3. Clemente, Maximus, Sermon 55. 4. M. Félix, Octavius, capítulos 8, 12; Tertuliano, The Shows,capítulos 20, 24. 5. Tertuliano, Apology, capítulo 39. 6. Lactâncio, Institutes, tomo 4, capítulo 23. 7. Cipriano, Letter to the Congregation in Spain (epis. 67, Capítulos4, 5).8. Cipriano, Letter to the Congregation in Furni (epis. 65).9. Hermes, The Shepherd, tomo 2, comm. 11; Clemente,Miscellanies, tomo 1, capítulo 1; Apolonio, Against Montanus;Tertuliano, Heretics, capítulo 41. 10. Lactâncio, Institutes, tomo 7, capítulo 5. 11. Ignácio, Letter to the Magnesians, capítulo 5. 12. Ignácio, Letter to the Romans, capítulo 5. 13. Tertuliano, To the Martyrs, capítulos 2, 3. 14. Tertuliano, Apology, capítulo 50. 15. Menno Simonis, contemporâneo de Martín Lutero, escreveu estadescrição da Alemanha de Lutero no meio da época da Reforma“Tenham em conta todos como ensina [Martín Lutero]. Porquecom esta doutrina eles [os luteranos] conduziram aos descuidados eignorantes, aos grandes e aos humildes, aos habitantes das cidadese dos campos, a uma vida tão infrutuosa e empedernida, elhes deu uma rédea tão solta, que uno mal encontraria uma vidatão impía e abominável entre os turcos e os tártaros como entre eles.Seus Atos abertos dão depoimento, na abundância de comer e tomar;a pompa e a esplendidez excessivas; o fornicar, o mentir, o enganar, oamaldiçoar; o jurar pelas feridas do Senhor, pelos sacramentos e pelos sofrimentosdo Senhor; o derramar de sangue; [e] as brigas.” MennoSimonis, The Complete Writings of Menno Simons. Traduzido por J. C.Wenger: True Christian Faith (Scottdale, PA, E.E. Ou.Ou.: Herald Press,1956) p. 333. Os pastores luteranos e os historiadores seculares descreveram um quadro semelhante. Veja-se por exemplo, Philip Jacob Spener,Pia Desideria.16. Hermes, The Shepherd, tomo 2, comm. 12, capítulo 4. 17. Orígenes s, Against Celsus, tomo 7, capítulo 42. 18. Clemente, Salvation of the Rich Man, capítulo 21. 19. Orígenes s, Of First Things, tomo 3, capítulo 1, seção 5. 20. Clemente, Rich Man, capítulo 25. 21. Lactâncio, Institutes, tomo 5, capítulo 13.

Capítulo 6: O que creram a respeito da salvação1. Francis A. Schaeffer, How Should We Then Live? (Old Tappan,NJ, E.E. Ou.Ou.: Fleming H. Revell Company, 1976), pp. 31, 32. 2. “No ano décimo segundo do mesmo reinado, Clemente sucedeu a Anencleciodepois de que este tinha servido como bispo da igrejade Roma por doze anos. O apóstolo em sua carta aos Filipenses nosinforma que este mesmo Clemente foi colaborador seu. Suas palavrassão as seguintes: ‘Com Clemente também e os demais colaboradoresmeus, cujos nomes estão no livro da vida’. Ainda existe uma epístoladeste Clemente que se reconhece como autêntica.” Eusebio, History ofthe Church, tomo 3, capítulos 15, 16. Irineu escreveu o seguinte a respeito de Clemente: “Deste homem,como tinha sido abençoado com os apóstolos, e os tinha conhecido, delese pode dizer que ainda tinha as pregações dos apóstolosressoando [em seus ouvidos], e suas tradições adiante de seus olhos.” Irineu,Heresies, tomo 3, capítulo 3, seção 3. Clemente de Alexandria estimava a carta aos corintios, escrito por Clementede Roma, como se fosse parte da Sagrada Escritura, e sereferiu ao escritor como “o apóstolo Clemente.” Clemente de Alexandria,Miscellanies, tomo 4, capítulo 17. Orígenes s descreve a Clemente como “um discípulo dos apóstolos.”Orígenes s, First Things, tomo 2, capítulo 3, seção 6. “(30-100 d.C.) Clemente provavelmente foi gentil e cidadãoromano. Parece que estava em Filipos com San Paulo (57 d.C.)quando o primogênito das igrejas ocidentais estava suportandograndes provas por sua fé.” A. Cleveland Coxe, The Ante-NiceneFathers, tomo 1, “Introductory Note to the First Epistle of Clement to theCorinthians” (Grand Rapids, MEU, E.E. Ou.Ou.: Wm. B. EerdmansPublishing Company, 1985), p. 1. “Clemente, um nome de grande celebridade na antigüidade, foi umdiscípulo de Paulo e de Pedro, a quem ele assinala como os exemplosprincipais para ser imitados.” Philip Schaff, History of the ChristianChurch, tomo 2 (Grand Rapids, MEU, E.E. Ou.Ou.: Wm. B. EerdmansPublishing Company, 1910), p. 637. 3. Clemente de Roma, Letter to the Corinthians, capítulos 34, 35. 4. Policarpo, Letter to the Philippians, capítulo 2. 5. Bernabé, Letter of Barnabas, capítulo 21. 6. Hermes, Shepherd, tomo 2, comm. 7; tomo 3, sim. 10, capítulo 2. 7. Justino, First Apology, capítulo 10. 8. Clemente, Exhortation to the Heathen, capítulo 11. 9. Clemente, Rich Man, capítulos 1, 2. 10. Orígenes s, First Things, prefácio, capítulo 5. 11. Hipólito, Fragments from Commentaries, “On Proverbs”.12. Hipólito, Against Prato, seção 313. Cipriano, Unity of the Church, seção 15. 14. Lactâncio, Institutes, tomo 7, capítulo 5. 15. Clemente de Roma, Corinthians, capítulo 32. 16. Policarpo, Philippians, capítulo 1. 17. Bernabé, Letter, capítulo 5. 18. Justino, Trypho, capítulo 111. 19. Clemente, Miscellanies, tomo 6, capítulo 13. 20. Ibid., tomo 1, capítulo 7. 21. Josh McDowell, Evidence that Demands a Verdict (San Bernadino,CA, E.E. Ou.Ou.: Here’s Life Publishers, Inc., 1972) pp. 50-52. 22. Irineu, Against Heresies, tomo 4, capítulo 27, seção 2. 23. Tertuliano, On Repentance, capítulo 6. 24. Cipriano, Unity of the Church, seção 21. 25. Tertuliano, On the Resurrection of the Flesh, capítulo 4; Againstthe Valentinians, capítulos 24-30; Against Marcion, tomo 1, capítulos 2, 13, 17-21; Irineu, Against Heresies, tomo 1, capítulos 5, 6, 24-27; tomo4, capítulos 28, 29. 26. Os primeiros cristãos também citaram as seguintes Escrituras:“Se guardardes meus mandamentos, permanecereis em meu amor” (João15.10); “Se vocês permanecerdes em minha palavra, sereis verdadeiramentemeus discípulos” (João 8.31); “O que guarda minha palavra, nunca verámorte” (João 8.51); “E porá as ovelhas a sua direita, e os cabritos a suaesquerda. Então o Rei dirá aos de sua direita: Vinde, benditosde meu Pai, herdai o reino preparado para vocês desde a fundaçãodo mundo. Porque tive fome, e me destes de comer, tive sede, eme destes de beber” (Mateus 25.33-35); “Eu sou a videira verdadeira, e meu Paié o lavrador. Tudo pámpano que em mim não leva fruto, o tirará… O queem mim não permanece, será jogado fosse como pámpano, e se secará;e os recolhem, e os jogam no fogo, e ardem” (João 15.1-2, 6). “O qualpagará a cada um conforme a suas obras: vida eterna aos que,perseverando em bem fazer, procuram glória e honra e imortalidade”(Romanos 2.6-7); “Pelo qual assim mesmo, se retendes a palavra que vos preguei, sois salvos, se não acreditastes em vão” (1 Corintios 15.2); “Olhaique não elimineis ao que fala. Porque se não escaparam aqueles queeliminaram ao que os admoestava na terra, muito menos nós, seeliminarmos ao que admoesta desde os céus” (Hebreus 12.25);“Bienaventurado o varão que suporta a tentação; porque quando tenharesistido a prova, receberá a coroa de vida, que Deus prometeu aos quelhe amam” (Santiago 1.12).

Capítulo 7: O que creram a respeito da predestinação e o livrearbítrio1. Martín Lutero, The Bondage of the Will, traduzido por Henry Escola(Grand Rapids, MINHA, E.E. Ou.Ou.: Baker Book House, 1976), p. 70. 2. Justino, First Apology, capítulo 43. 3. Clemente, Miscellanies, tomo 1, capítulo 17. 4. Arquelao, Disputation with Manes, seções 32, 33. 5. Metodio, The Banquet of the Tem Virgins, discurso 8, capítulo 16. 6. Lutero, Bondage, pp. 43, 44. 7. Orígenes s, First Things, tomo 3, capítulo 1, encurtado.Capítulo 8: O que o batismo significava aos primeiros cristãos1. Irineu, Heresies, tomo 1, capítulo 21, seção 1. 2. Justino, Trypho, capítulo 44. 3. Irineu, Fragments from Lost Writings, número 34. 4. Clemente, Instrutor, tomo 1, capítulo 6. 5. Cipriano, To Donatus, seção 3. 6. Tertuliano, On Repentance, capítulo 6. 7. Justino, First Apology, capítulo 61.

Capítulo 9: A prosperidade: uma bênção ou uma armadilha?1. Dr. Paul Yonggi Cho, Salvation, Health and Prosperity,(Altamonte Springs, FL, E.E. Ou.Ou.: Creation House, 1987) p. 51. 2. Hermes, Shepherd, tomo 1, vis. 3, capítulo 6. 3. Ibid., tomo 3, sim. 4. 4. Clemente, Rich Man, seção 1. 5. Cipriano, On the Lapsed, seções 11, 12. 6. Lactâncio, Institutes, tomo 6, capítulo 4. 7. M. Félix, Octavius, capítulo 12. 8. Ibid., capítulo 36. 9. Orígenes s, Against Celsus, tomo 7, capítulo 18. 10. Kenneth Hagin, How God Taught Me About Prosperity (Tulsa,OK, E.E. Ou.Ou.: RHEMA Bible Church, 1985), pp. 17-19. A letra em bastardillado autor se omitiu.11. Eusebio, History, tomo 7, capítulo 30. 12. Cipriano, On Mortality, seção 8.

Capítulo 10: Superam os ensinos do Novo Testamento às doAntigo Testamento?1. João Calvino, Treatises Against the Anabaptists and Against theLibertines, traduzido por Benjamin Wirt Farley (Grand Rapids, MEU, E.E.Ou.Ou.: Baker Book House, 1982), p. 77, 78. 2. Clemente, Miscellanies, tomo 7, capítulo 8. 3. Tertuliano, On Idolatry, capítulo 11. 4. ”Estes são os mandamentos contidos no evangelho dos quaisnão cabe dúvida de que sim devem ser observados ao pé da letra, por exemplo. . . ‘Mas eu vos digo: Não jureis em nenhuma maneira’.” Orígenes s,First Things, tomo 4, capítulo 1, seção 19. Veja-se também Cipriano, OnMortality, capítulo 4, e Eusebio, History, tomo 6, capítulo 5. 5. Justino, First Apology, capítulo 39. 6. Tertuliano, The Crown, capítulo 11. 7. Orígenes s, Against Celsus, tomo 3, capítulo 7. 8. Cipriano, To Donatus, seção 6. 9. Arnobio, Against the Heathen, tomo 1, seção 6. 10. Orígenes s, Against Celsus, tomo 8, capítulo 73. 11. Ibid., tomo 2, capítulo 30. 12. Hipólito, Apostolic Tradition, seção 16. 13. Lactâncio, Institutes, tomo 6, capítulo 20.

Capítulo 11: Quem entende melhor aos apóstolos?1. Tertuliano, Against Marcion, tomo 4, capítulo 4. 2. Clemente de Roma, Corinthians, capítulos 5, 44. (Veja-se tambémCapítulo 6, fn. 2, supra).Capítulo 12: Se falsificaram a propósito os ensinos dos apóstolos1. Tertuliano, Prescription Against Heretics, capítulos 6, 21. 2. Irineu, Heresies, tomo 3, prefácio e capítulo 1. 3. “Estas coisas se escreveram a respeito de Santiago, quem se diz ser oautor da primeira epístola chamada católica. Mas se observa que ela sedisputa; pelo menos, não muitos dos antigos fazem menção dela.” Eusebio, History, livro 2, capítulo 23. 4. Lutero, Works of Martin Luther—The Philadelphia Edition,traduzido por C. M. Jacob, tomo 6: Preface to the New Testament (GrandRapids, MEU, E.E. Ou.Ou.: Baker Book House, 1982), pp. 439-444. 5. Arquelao, Manes, capítulo 40. 6. A igreja do terceiro século tinha uma estrutura eclesiástica maisrígida do que a igreja do segundo século. Também o papel dos bisposna igreja se tinha feito mais importante, e ele dos demais anciõesse tinha declinado algo.7. Irineu, Heresies, tomo 3, capítulo 4, seção 1. 8. Tertuliano, Heretics, capítulos 27, 28.

Capítulo 13: Como o cristianismo primitivo se destruiu1. Veja-se Cipriano, On the Lapsed, e Comodiano, Instruction onChristian Discipline.2. “E neste ponto estou indignado justamente pela tolice de Esteban(bispo de Roma), que ele se jacta tanto da cidade de seubispado, e afirma que lhe pertence a sucessão de Pedro, sobre quem osalicerces da igreja se colocaram.” Firmiliano, To Cipriano, (epístola74), capítulo 17. 3. Samuel Johnson, Life of Johnson por Boswell, tomo 1, p. 348. 4. Eusebio, History, tomo 8, capítulo 1. 5. Eusebio, The Life of Constantine, tomo 1, capítulo 28. 6. Veja-se Orígenes s, Against Celsus, tomo 8, capítulos 24, 55, etc.7. Eusebio, History, tomo 10, capítulo 5. 8. Ibid., capítulos 5, 7. 9. Eusebio, Constantine, tomo 2, capítulo 44; tomo 4, capítulo 56. 10. Ibid., tomo 3, capítulo 1. 11. Ibid., capítulo 15. 12. Eusebio, History, tomo 10, capítulo 4. 13. Sócrates, History of the Church, tomo 2, capítulo 13. Veja-setambém tomo 1, capítulo 24. 14. Eusebio, Constantine, tomo 3, capítulos 64, 65. 15. Eusebio, History, tomo 10, capítulo 4. 16. Sócrates, History, tomo 1, capítulo 17. 17. Gregorio Magno, Letter to Constantina, tomo 4, epis. 30. 18. Ibid.

Capítulo 14: Os muros restantes se derrubam1. Sócrates, History, tomo 1, capítulo 8. 2. Ibid., capítulo 9. 3. The Nicene Crede, canones 6, 7. 4. Ibid., cânon 20. 5. Sócrates, History, tomo 1, capítulo 9. 6. Ibid., capítulo 8. 7. Gregorio de Nacianzo, On the Holy Spirit, capítulo 26. 8. The Crede of Chalcedon.

Capítulo 15: O cristão mais influente de toda a história1. Agustinho, On Nature and Grace, capítulo 42. 2. Agustinho, On Forgiveness of Sins and Baptism of Infants, tomo 1, capítulo 21. 3. Agustinho, Enchiridion, capítulos 26, 34; On Marriage andConcupiscence.4. Agustinho, The City of God, tomo 1, capítulo 21. 5. Ibid., tomo 20, capítulo 7. 6. Agustinho, Enchiridion, capítulo 65. 7. Agustinho, The Correction of the Donatists, capítulo 5. 8. Justo L. Gonzalez, A History of Christian Thought, tomo 2(Nashville, TN, E.E. Ou.Ou.: Abingdon Press, 1970), p. 53; Earle E. Cairns,Christianity Through the Centuries (Grand Rapids, MEU, E.E. Ou.Ou.:Zondervan Publishing House, 1954), p. 161. 9. Agustinho, Enchiridion, capítulo 110. 10. Agustinho, Donatists, capítulo 2. 11. Ibid.12. Agustinho, On Nature and Grace, capítulos 8, 49. 13. Agustinho, On the Predestination of the Saints.

Capítulo 16: Foi a Reforma uma volta ao cristianismo primitivo?1. Lutero, Works of Martin Luther—The Philadelphia Edition,traduzido por C. M. Jacobs, Tomo 1: Letter to the Archbishop Albrechtof Mainz (Grand Rapids, MEU, E.E. Ou.Ou.: Baker Book House, 1982), p. 26. 2. Ibid., tomo 1: Disputation on the Power and Efficacy ofIndulgences, p. 36. 3. Lutero, Bondage of the Will, pp. 171-174. 4. Ibid., p. 44. 5. Lutero, Works of Martin Luther—The Philadelphia Edition,traduzido por C. M. Jacobs, tomo 4: Against the Robbing and MurderingPeasants, pp. 252, 253. 6. Ibid., tomo 6: Preface to Romans, p. 447. 7. Ibid.8. Ibid., tomo 6: Preface to Hebrews, pp. 476, 477.

Capítulo 17: O renascimento do cristianismo primitivo1. Menno Simonis, The Complete Writings of Menno Simons,traduzido por J. C. Wenger: Reply to False Accusations (Scottdale, PA,E.E. Ou.Ou.: Herald Press, 1956) p. 574. 2. Ibid., pp. 558, 559. 3. Ibid., Foundation of Christian Doctrine, pp. 109, 110. 4. Ibid., Reply to False Accusations, p. 555; Foundation of ChristianDoctrine, p. 175. 5. Ibid., Confessions of the Distressed Christians, pp. 517-521. 6. Ibid., Reply to False Accusations, p. 566. 7. Ibid., Foundations of Christian Doctrine, pp. 120-130. 8. Ibid.

Capítulo 18: Que quer dizer para nós tudo isso?1. Justino, Trypho, capítulo 80.

Obras citadas

Todas as citações dos cristãos que viveram antes do concílio de Niceasão de: Roberts, Alexander, and Donaldson, James, editores, TheAnteNicene Fathers. 10 tomos. Grand Rapids, Michigan, E.E. Ou.Ou.: Wm.B. Eerdmans Publishing Company, 1985. Todas as citações de Eusebio, Sócrates, e os outros escritores (menosAgustinho) que viveram depois do concílio de Nicea são de: Schaff,Philip, and Wace, Henry, editores, The Nicene and PostNicene Fathers,Second Séries. 10 tomos. Grand Rapids, Michigan, E.E. Ou.Ou.: Wm. B.Eerdmans Publishing Company, 1982. Todas as citações de Agustinho são de: Schaff, Philip, editor, The Niceneand PostNicene Fathers, First Séries. 10 tomos. Grand Rapids,Michigan, E.E. Ou.Ou.: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1983. Todas as citações de Martín Lutero, exceto pelas de The Bondage ofthe Will, são de: Lutero, Martín. Works of Martin Luther—ThePhiladelphia Edition. 6 tomos. Traduzidos por C. M. Jacobs. GrandRapids, Michigan, E.E. Ou.Ou.: Baker Book House, 1982. Todas as citações de Menno Simonis são de: Simons, Menno. TheComplete Writings of Menno Simons. Traduzido por J. C. Wenger.Scottdale, Pennsylvania, E.E. Ou.Ou.: Herald Press, 1956. Uma característica notável dos escritores gregos e latinos (ealguns dos alemães) é que escreveram orações sumamente longas.As vezes uma só oração enchia uma página inteira. Onde podia, parafazer esta obra mais leíble, dividi tais orações em duas ou mais oraçõesmais curtas. Também utilizei palavras singelas e comuns em lugar das arcaicase eruditas dos tradutores.Exceto onde se nota, todas as citações da Santa Bíblia são da VersãoReina Valera, revisão de 1960, publicada pelas SociedadesBíblicas em América Latina.Outras obras citadas são:Cairns, Earle E. Christianity Through the Centuries. Grand Rapids,MEU, E.E. Ou.Ou.: Zondervan Publishing House. 1954. Calvino, João. Treatises Against the Anabaptists and Against theLibertines. Traduzido por Benjamin Wirt Farley. Grand Rapids, MEU, E.E.Ou.Ou.: Baker Book House, 1982. Calvino, João. Institutes of the Christian Religion. 2 tomos. Traduzidopor Henry Beveridge. Grand Rapids, MEU, E.E. Ou.Ou.: Wm. B. EerdmansPublishing Company, 1983. Cho, Paul Yonggi. Salvation, Health and Prosperity. AltamonteSprings, FL, E.E. Ou.Ou., Creation House. 1987Gonzalez, Justo. A History of Christian Thought. 3 tomos. Nashville,TN, E.E. Ou.Ou.: Abingdon Press, 1970. Hagin, Kenneth. How God Taught Me About Prosperity. Tulsa, OK,E.E. Ou.Ou.: RHEMA Bible Church, 1985. Lutero, Martín. The Bondage of the Will. Traduzido por Henry Escola.Grand Rapids, MEU, E.E. Ou.Ou.: Baker Book House. 1976. McDowell, Josh. Evidence that Demands a Verdict. San Bernadino,CA, E.E. Ou.Ou.: Here’s Life Publishers, Inc., 1972. Panati, Charles. Extraordinary Origins of Everyday Things. Nova York, E.E. Ou.Ou.: Harper & Row, 1987. Schaeffer, Francis A. How Should We Then Live? Old Tappan, NewMalha, E.E. Ou.Ou.: Fleming H. Revell Company, 1976. Schaff, Philip. History of the Christian Church. 8 tomos. GrandRapids, MEU, E.E. Ou.Ou.: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1910. Spener, Philip Jacob. Pia Desideria. Traduzido por Theodore G.Tappert. Philadelphia: Fortress Press, 1964. Winer, Bart. Life in the Ancient World. Nova York, E.E. Ou.Ou.:Random House, Inc. 1961

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