FILHOS

E vós, pais, não provoqueis ã ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor. Efésios 6:4.

É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar. 1 Timóteo 3:2,4

Instruímos a nossos jovens na lição do temor de Deus... Que nossos filhos sejam participantes da instrução que é em Cristo; que aprendam que a humildade de coração prevalece ante Deus, que o amor casto tem poder ante Deus, que o temor de Deus é bom e grande e salva a todos os que andam nele em pureza de coração e santidade. Clemente de Roma (30-100 d.C.)

Não levantes tua mão de teu filho ou de tua filha, senão que, desde sua juventude, lhes ensinarás o temor do Senhor. Barnabé (70-130 d.C.)

Não deixes da mão a educação de teu filho ou de tua filha: desde sua infância ensina-lhes o temor de Deus. Didaquê (80-140 d.C.)

Com tudo, não é por isto que Deus está enojado contigo, senão tendo em vista que possas convir a tua família, que fez mal contra o Senhor e contra vocês seus pais. Mas por sentimentos o a teus filhos tu não lhes admoestaste, senão que toleraste que se corrompessem de um modo horrível. Por tanto, o Senhor está enojado contigo. Mas Ele quer curar todos teus pecados passados, que foram cometidos em tua família, porque por causa de seus pecados e iniqüidades tu foste corrompido pelas coisas deste mundo. Mas a grande misericórdia do Senhor teve piedade de ti e de tua família, e te confirmará, e te afiançará em sua glória. Só que não sejas descuidado, senão que cobres ânimo e fortaleças a tua família. Porque como o ferreiro trabalhando a marteladas triunfa na tarefa que quer, assim também o reto discurso repetido diariamente vence tudo mau. Não deixes, pois, de repreender a teus filhos; porque sei que se arrependem de todo coração, serão inscritos nos livros de vida com os santos. Hermas (150 d.C.)

Por tanto, não contraímos casal senão para a procriação e educação dos filhos ou, se renunciamos a ele, vivemos em perpétua continência. Justino Mártir (160 d.C.)

O que os homens costumam chamar educação paterna é transitória; a educação divina, em mudança, permanece para sempre. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

A correção e o castigo, como seus mesmos nomes indicam, são golpes que afetam ao alma; reprimem os pecados e afastam a morte, e conduzem de novo à moderação a quem se deixaram levar pela intemperança. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Numa palavra, o Senhor faz conosco o que nós fazemos com nossos filhos. “Tens filhos? Educa-os, recomenda a sabedoria, desde sua infância. Tens filhas? Cuida de seu corpo, e não lhes mostres um rosto condescendente” E certamente, a nossos filhos, meninos e meninas, amar os muito, acima de qualquer coisa. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Alguns pais se acercaram à prova (do martírio) em nome de toda sua família, protegendo a suas esposas, filhos e a toda sua família no meio do perigo. Cipriano (250 d.C.)

Sempre devemos pôr nossas mãos sobre os jovens. Isto é, quando eles errem, deveríamos corrigi-los com cuidadosos castigos. De outro modo, pelo afeto inútil e o excessivo consentimento, eles estarão preparados para fazer o mau e nutridos para os vícios. Lactâncio (304-313 d.C.) VER TAMBÉM EDUCAÇÃO, ESTUDOS; maridos e esposas

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